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Veja como foi o movimento no segundo dia de retomada da bandeira laranja

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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Circulação no Calçadão antes do meio-dia de quinta-feira

Com as novas regras para abertura do comércio não essencial em Santa Maria, que agora pode funcionar apenas após o meio-dia, uma nova rotina na circulação de pessoas está se estabelecendo desde quarta-feira. O Diário foi acompanhar como se comporta a população nas áreas centrais da cidade na proximidade do meio-dia, quando as lojas começam a abrir.

Por volta de 11h45min, 15 pessoas aguardavam no Paradão da Avenida Rio Branco. No Calçadão, próximo ao meio-dia, a circulação de pessoas era normal. O que chamou a atenção foi o número de pessoas paradas, descansando ou aguardando pela abertura das lojas. Mesmo sem os bancos, que foram retirados pela prefeitura para evitar aglomerações, 13 pessoas estavam sentadas na beirada dos dois primeiros canteiros do Calçadão. Destas, cinco estavam sem máscara ou utilizando o equipamento de forma incorreta. Três delas, inclusive, estavam sentadas próximas e conversando. No canteiro próximo a Rua Dr. Bozano, a cena se repetiu, com 10 pessoas sentadas, três delas sem máscara.

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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Circulação de pessoas no Calçadão após o meio-dia

Na Rua do Acampamento, filas se formavam em frente a algumas lojas antes do meio-dia. Em uma loja de roupas, 18 pessoas aguardavam pela abertura, entre elas crianças. Todos utilizavam máscaras. As lojas não essenciais, com abertura permitida apenas após ao meio-dia, começaram a receber os clientes pontualmente às 12h.

Ao meio-dia, 27 pessoas passaram, em um minuto, pela calçada da Rua do Acampamento, próximo à esquina com a Rua Pinheiro Machado. Mesmo assim, nos primeiros momentos de abertura, não foi possível observar grande movimentação no interior dos estabelecimentos. Em lojas maiores, era frequente ter vendedores ociosos, aguardando pela clientela.

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Após o meio-dia, com o comércio liberado, o número de pessoas sentadas nos canteiros do Calçadão caiu para três. Um aposentado de 56 anos, que estava sem máscara no local, disse à reportagem que não acredita no uso do item e que ninguém pode obrigá-lo a usar o acessório. Mais adiante, no Paradão, o número de pessoas aguardando por ônibus dobrou após meia hora: 31. Uma delas, Yasmin Trindade, de 18 anos, aguardava o transporte público para retornar para casa após fazer compras em supermercado. A estudante procura ficar em casa sempre que possível e respeita as dicas de prevenção ao coronavírus.

- Acho válidas todas as medidas. Eu uso máscara e álcool em gel - resume.

* colaborou Felipe Backes

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